No meu último semestre em uma velha universidade secular, eu fui convidada para um jantar com os professores. Em uma conversa tranquila, a diretora me perguntou do outro lado da – enorme – mesa o que eu estava planejando para o outono (ela tinha distribuído formulários de aplicação para o curso de pós-graduação e queria saber onde eu estudaria). Com quatorze semanas de gravidez, eu lhe respondi que meu plano era: ter um bebê. A mesa inteira ficou em silêncio. Os professores do sexo masculino estavam surpresos e estranhando a minha resposta, enquanto as professoras pareciam visivelmente irritadas. Um outro estudante que também estava presente se aproximou mais tarde para perguntar se eu estava falando sério. A única reação positiva veio do meu – velho, liberal, anglicano, do sexo masculino – orientador de tese. Alguém logo mudou de assunto.
Aparentemente, eles não acreditavam no que tinham me dito nos últimos quatro anos – que eu poderia escolher meu próprio caminho, fazer o que eu quisesse com a minha vida e alcançar o meu potencial, independentemente da opinião das outras pessoas. Eu amei meus estudos e uso minha educação todos os dias em minha casa. Mas esse não era o plano da universidade. Eles tinham uma definição específica para realização e sucesso absoluto, e a minha concepção, para eles, estava equivocada, mesmo que fosse o que eu queria. Eu não compartilhava da linha de pensamento feminista do meio acadêmico secular, e eles não iriam me parabenizar ou apoiar. Aparentemente, o direito da mulher escolher se limita às escolhas “politicamente corretas” aprovadas pelo feminismo.
Ao assistir o filme “A Dama de Ferro” na semana passada, percebi como as promessas do feminismo são vazias. Eles prometeram tudo a Margaret Thatcher (que nem sequer era uma feminista radical). Porém, no final de sua vida, ela tinha um país cada vez mais socializado, filhos praticamente desconhecidos, um marido morto, e, se os produtores do filme foram fieis à verdade, um grande arrependimento. Ela foi extremamente competente em seu trabalho, mas tudo aquilo pelo que ela trabalhou veio a ser de pouca importância no final de sua vida. E as coisas que mais importavam – a sua alma e as almas de sua família – foram negligenciadas. Se nem mesmo a única primeira-ministra mulher da Grã-Bretanha encontrou satisfação e realizacão verdadeira e duradoura em sua vida, o que o feminismo poderia oferecer ao grande número de esposas e mães que estão trabalhando como operárias, secretárias, advogadas ou médicas?
O feminismo quer que as pessoas acreditem que todas as mulheres devem e podem ter carreiras glamourosas, mas a maioria das mães que trabalham fora de casa têm empregos menores, gastam seu dinheiro com babás, e voltam para um lar “bagunçado” no final de um dia de trabalho. Algumas mulheres têm de trabalhar devido a certas circunstâncias. Algumas amam os seus empregos, e um crente pode exercer qualquer vocação legítima para a Glória de Deus, mas a imagem que as feministas pintam está muito longe da realidade. Esse quadro cor-de-rosa é perpetuado pela suposição cultural de que as mulheres que ficam em casa fazem isso porque elas não podem fazer nenhuma outra coisa, e que ficar em casa significa que você vive em uma bolha de brinquedos, pratos e lavanderia.
As feministas se recusam a ver que ser dona-de-casa proporciona a uma mulher mais tempo na cozinha do que qualquer aficcionado por gastronomia pode ter, mais oportunidades de ler do que qualquer bibliotecária, mais chances de moldar o caráter das crianças que qualquer super babá, mais tempo para fazer o bem do que qualquer mulher engajada em obras sociais, mais tempo para decorar a sua casa do que qualquer decoradora ou arquiteta e mais tempo para ler estatísticas econômicas do que qualquer economista. Ficar em casa cria mais oportunidades para desenvolver os seus interesses, habilidades, capacidades e modos de servir do que qualquer outro trabalho lá fora. Ainda assim, as feministas empurram as mulheres em cubículos, dizendo-lhes que apenas dessa forma elas terão uma vida, se sentirão realizadas, e estarão em contato com o mundo exterior.
Nossa cultura está cada vez mais às avessas. Ela aplaude a Martha Stewart, que sacrificou seu casamento e sua moral para construir uma empresa que ganha milhões de dólares em cima de mulheres americanas que não têm tempo para pensar criativamente sobre suas próprias casas. Ao mesmo tempo ela zomba de pessoas como minha mãe, que recusou uma incrível oportunidade de estudos de graduação, a fim de ensinar seis crianças em casa por quase 30 anos.
No final das contas, é o padrão bíblico de ser “boas donas-de casa” (Tito 2:5), que traz bênção para as mulheres, porque foi Deus quem ordenou isso para seu benefício pessoal e familiar – e, portanto, social. Martha Stewart tem ações, títulos, mansões, veículos de luxo, e uma incrível coleção de antiguidades. Eu não. Eu tenho um lar agitado, uma mini-van cheia, um monte de roupas, e a esperança da Glória. Claro, há dias em que um emprego de escritório parece administrável ou a carreira acadêmica, atraente. Mas quanto tempo, no máximo, esse prazer e satisfação permaneceriam durante toda a minha vida? É apenas a obediência que traz a felicidade eterna.
“Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.” Mateus 25:23.
ps. Eu não tenho a intenção de comunicar, com esse artigo, que o trabalho fora de casa é necessariamente errado. O que eu intenciono tratar é o falso pressuposto cultural de que uma mãe / dona-de-casa não sabe de nada, não faz nada, e não contribui em nada, quando é ao contrário, é uma alta vocação e realização de um chamado.
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Este post é uma tradução de um artigo de Rebecca VanDoodewaard publicado originalmente no Blog “The Christian Pundit“, traduzido e re-publicado com permissão da autora.
*Rebecca VanDoodewaard é dona de casa, editora free-lancer e escritora. Ela é esposa do Dr. William VanDoodewaard, ministro da Associate Reformed Presbyterian Church e professor de História da Igreja no Puritan Reformed Theological Seminary, com quem tem 3 filhos. O casal bloga no “The Christian Pundit”.
** Tradução: Flávia Silveira
E bota chamado nisso,na verdade é o maior desafio na vida das mulheres,organizar um lar,deixando-o aconchegante e cheio de paz e doçura.Deus nos capacite para tão nobre serviço,os frutos desse investimento serão vistos no futuro.
De fato, a sociedade tem ditado as regras do que seria um padrão de sucesso… que, evidentemente, é oposto ao colocado por Deus em Sua perfeita Palavra.
Hoje em dia, esposa, dona de casa e mãe parece ser a escória. Quando, na verdade, Deus nos atribuiu papéis lindíssimos em nosso lar, em nossas famílias. Um ministério para toda a vida e que, pelas promessas do Senhor e a dedicação e obediência de suas servas, dará belos frutos de justiça e para a glória do Rei.
A avalanche do mundo quer nos engolir, não é fácil… Mas sempre que volto para as Escrituras e retomo quem sou e quem é nosso Deus, ganho renovo para continuar firme na minha decisão!
Texto mais do que oportuno, urgente!
PERFEITO!
Querida Flávia
Deus a abençoe pela iniciativa de traduzir e postar tão maravilhoso texto.
Pr Ewerton
Resta uma revolução para o povo de Deus, quando as militantes servas fiéis à causa de Cristo, se sentarão com seus piedosos maridos. A pauta do dia será a revisão do orçamento de suas apaineladas casas. Fora ficam as roupas de grife, os acessórios desnecessários, as pérolas, a ida obrigatória semanal ao salão de beleza, as quinquilharias com as quais abarrotam suas prateleiras e armários, a troca do carro pelo modelo 2012, o balé da Patricinha e a viagem à Disney do Mauricinho. Terminada a reunião ponderarão: os discípulos não tinham duas túnicas e NOSSO SENHOR não tinha onde reclinar a cabeça… Será decidido então que, a provisão do marido piedoso será suficiente e “não haverá falta de ganho”. A mulher cuidará do dodói dos seus filhinhos e eles a chamarão “ditosa”. Ela se dedicará ao seu marido e ele “será estimado entre os juízes”. Ela trocará o elogio do chefe pelo louvor do seu marido “muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas.”
AVANTE! À LUTA!
Valéria, acho que generalismos não são saudáveis. O texto parece falar de um tipo de mulher cuja cosmovisão é equilibrada, porém sua intervenção é válida quando diz que nem todas as mulheres donas de casa são louváveis. O ócio e a futilidade podem de fato tomar conta de muitas. Não acredito que uma mulher não tenha a capacidade de fazer outra coisa além de cuidar da sua casa. O sacerdócio universal dos crentes inclui as mulheres que optaram por cuidar dos seus lares, maridos e filhos. Sejamos sóbrias, a militancia por Cristo NUNCA se limitou as paredes de seus confortáveis lares. O texto precisaria ser mais abrangente e menos genérico. Não sou feminista, mas também não acredito que um lar saudável é aquele cujo a mulher é 100% presente. Acredito no equilíbrio das coisas, acredito no chamado para a obra do Senhor para todos.
Será mesmo que não é feminista, Gisele? Vejo as mulheres correndo de serem chamadas de feministas unicamente pq não conhecem o verdadeiro sentido do que é ser feminista… O feminismo nada mais é do que ser uma pessoa que acredita que podemos e devemos escolher o que é melhor para nós, independente do nosso sexo, mesmo sendo mulheres… O verdadeiro feminismo não se opõe ao cristianismo, ao contrario, o feminismo hj luta também pelas mulheres que escolhem ser mães e esposas em tempo integral… Se alguém dizer alguma coisa contrária a isso, desconfiem, isso não é feminismo… Feminismo não é achar que somo superiores, que temos a obrigação de trabalhar fora, de estudar, nos especializar… A academia não é feminista, ao contrario, é extremamente patriarcal…
Parabéns pelo blog! Os textos são muito edificantes. E muito bom encontrar sites como esse em língua portuguesa! Deus abençoe!
Perfeito! Concordo em gênero, numero e grau. Minha mãe foi assim, dedicada ao lar com seis filhas. Hoje somos todas casadas, boas esposas, engajadas agora em educar nossos filhos. Esse modelo é o que dá certo. Agora, só precisamos mudar a mentalidade dos homens, pois a maioria deles assimilou o feminismo. Infelizmente.
Excelente artigo. Agradeço a Deus pela sua vida, Flávia, pela iniciativa de traduzir esse artigo tão oportuno.
Trabalhei por 14 anos como bancária, sendo 5 deles já casada e sai do meu emprego por perceber que, mesmo ainda não tendo filhos, não estava me dedicando como deveria ao cuidado do meu marido, da minha casa e, quando isso ocorre a negligência a Deus é a primeira que bate à porta.
Louvo a Deus pelo emprego que tive, pelos recursos que o Senhor me disponibilizou por tanto tempo. E, louvo a Deus por hoje poder ficar em casa.
A maioria das pessoas pensa que quem fica em casa é frustrada. Pois eu digo o contrário, antes eu era frustrada por não conseguir desempenhar meu papel de esposa com dedicação, hoje eu sou feliz.
Que Deus continue a te abençoar! Um abraço.
Olá, meninas!!!
Achei o texto muito bom na defesa que fez das mulheres que, como minha mãe, são donas-de-casa…Nós, mulheres cristãs, não devemos desejar trabalhar apenas porque a sociedade diz que esse é o padrão de! mulher bem-sucedida!
Mas quanto a isso, não há generalismos…Eu acho que é, sim, uma ocupação, um trabalho ser dona-de-casa, e é um trabalho muito digno!Mas, particularmente, não pretendo ter essa ocupação…Porque eu tenho muita vontade de trabalhar na minha área (direito), e de glorificar a Deus nessa área!
O importante, na minha opinião, é que eu não ponha toda a minha energia, toda a minha força nisto, mas que eu saiba que acima de qualquer realização pessoal está o meu lar!!
Boas as reflexões! Estou me situando, pois tenho corrido atrás de estudos, trabalho e sinto que TENHO SIDO AUSENTE NO MEU LAR. ISSO TEM ME INCOMODADO.
Que Deus me ajude a aceitar sua soberana vontade.
ABRAÇOS A TODAS!
A paz do Senhor!
Acredito que esta seja a segunda ou terceira vez que leio este texto. Li logo quando foi publicado aqui no blog, o que pra mim foi uma benção do Senhor, pois estava em um momento decisivo em relação a seguir uma carreira profissional e trabalhar fora ou ficar em casa e me dedicar ao meu marido, minha casa e ao Senhor. Confesso que a princípio não foi fácil, mais depois o Senhor com seu amor foi que convencendo que era o momento para me dedicar a este ministério: o de ser auxiliadora e este texto teve uma grande influencia. Infelizmente o feminismo vem crescendo até no meio evangélico. Deus tenha misericórdia de nós!
Concordo plenamente. O feminisno só sobrecarrega as mulheres, as enchem de atividades que não são suas ou não deveriam ser. E assim, tomam o lugar dos homens e sentem-se frustradas por não terem cumprido o papel que de fato era seu.
Este é um dos artigos que eu gosto muito aqui do blog. É muito bom lê-lo em qualquer tempo. Estas palavras me encoraja e me motiva a desempenhar o meu papel de esposa da maneira que Deus quer que eu desempenhe.
Abraços, Fabiana.
Incrível como é fácil criticar aquilo que não se conhece. O feminismo, na verdade, não tem nada de temível, endiabrado ou oponível à vontade de Deus. Na verdade, feminismo nada mais é do que o reconhecimento das mulheres como seres humanos, que o são, portadoras de todos os direitos e deveres que são atribuídos ao homem. A visão de que a mulher deve andar AO LADO de seu esposo, como companheiros que são, auxiliando-se mutuamente, e não ATRÁS dele, como se fosse sua serva. Diferentemente do que é colocado no texto, o feminismo de verdade não condena as donas-de-casa, mas sim, dá às mesmas a opção de poderem sair de casa, se quiserem, e irem em busca de qualquer que seja a ocupação que as faça felizes. Situação esta, entretanto, que anteriormente era negada às mesmas, ou vocês esquecem que até pouco tempo atrás a mulher não podia estudar, trabalhar, votar, etc. O que é ofertado à nós, mulheres, é ter essa opção, de querer ser uma dona-de-casa, posição louvável sim! Cuidando de nossos filhos e educando-os, ou de querer sair, ter uma ocupação, posição também louvável. Acontece que nem todas nós, nos dias atuais, pode se doar plenamente ao lar, enquanto nossos esposos trabalham, muitas tem o papel de ajudar no orçamento doméstico também, de forma a proporcionar à família uma vida melhor. E é esse o papel do feminismo, dar essa opção à mulher, situação, anteriormente, veemente negada para esta. O feminismo não banca a hegemonia, em nenhum momento, da mulher sobre o homem, mas sim, como encimado, a igualdade dos gêneros, e a visão de que ambos são dignos dos mesmos direitos, situação que, ainda em pleno século 21, ainda não é acatada. Tanto é que vemos, diariamente, notícias de violência de companheiros contra suas esposas, que machucam as mesmas, tanto fisicamente, quanto psicologicamente, na visão de que são donos e possuidores delas, fato errôneo, pois apenas Deus é o dono de nossas vidas. Enfim, espero que entendam. Sou sim, feminista, luto pelos direitos das mulheres, na busca de melhores condições para todas, em igualdade com os homens, e, ainda assim, tal fato não me impede de louvar à Deus, agradecendo, em todos os momentos da minha vida.
Concordo contigo!
Excelente texto e link, para mim foi dignificante conhecê-lo e pretendo acompanhar seus temas, familiares me indicaram.
Sei que os pontos de vista aqui apresentados me acrescentarão, e me aperfeiçoarão como mulher e como cristã.
Concordo com o esclarecimento de Raphaella.
Li alguns dos comentários, é bom a gente saber à quantas andam a cabeça das pessoas, e bom distinguirmos o real valor dos acontecimentos da época na qual vivemos, importante é PONDERAR!
Costumo sempre que falo sobre algo, exatamente investigar o significado (ou sinônimo gramatical, e psicológico ou psicanalítico), mulher independente, mulher autônoma, são vocábulos diferentes dependendo do ângulo que se está analisando! nem tudo que evolui vai desencadear promiscuidade! é muito importante observar isto, e se aquele movimento nos traz algo de útil e a um só tempo não seja incoerente com os preceitos cristãos!!!
“Feminismo” não é um mal contagioso.
Devemos ter cuidado com rótulos, julgamentos generalizados ou reducionistas!
O que muitas pessoas ainda hoje não entendem
na sociedade em geral – que não devem desprezar o movimento feminista, sem ele, não teríamos alcançado o estágio e status de que recebemos o cetro, e estamos usufruindo.
Pessoas que se revoltam, com mulheres independentes, mulheres autônomas já as colocam no rol de “feministas”, ‘lamentável’, porque desconhecem também, o significado de um movimento social e libertário, estes movimentos acontecem por “tempo suficiente”, a fim do reconhecimento de valores sócio-políticos, na área do Direito, antropológico e também religioso, claro!…
Todo e qualquer movimento que gera mudanças, “não é perene”,
cumpre sua função de transformar o olhar da sociedade e mudar o comportamento, seja em relação a vários temas que urgem na sociedade.
Mas… as pessoas cismam em crer por falta de um bom português, que todo movimento (revolução) é maléfico e pervertido,
não enxergam os objetivos pacíficos e de equilíbrio – após cumprida sua função, apenas fica documentado – e a sociedade deve prosseguir com pensamentos evoluídos, contribuindo assim, para uma geração posterior mais inteligente e proporcionando uma vida de melhor qualidade e seus direitos de bem-estar garantidos!
Como afirmou abaixo, Tatiana Karina: “em muitos casos, o homem não tem cumprido o seu papel de provedor do lar e nem tem tido sensibilidade para as necessidades de sua esposa.”
Foi ótimo…
só assim nós vemos como as pessoas ainda alimentam preconceitos incabíveis!!!
É admissível RESTRIÇÕES… mas… PRECONCEITOS, como a palavra sugere – a pessoa já se decide contra – sem sequer apreender o fato que acontecerá, as ideias que serão colocadas para avaliação e conclusão!
Vivemos uma época de ‘contrario sensu’
que tem como base o princípio da legalidade,
’aquilo que não é proibido é permitido’???
Aí SIM, onde reside o PERIGO… e CUIDADO que devemos ter em nossa vida espiritual e secular!
“A mulher foi feita da costela do homem, não dos pés para ser pisada, nem da cabeça para ser superior, mas sim do lado para ser igual, debaixo do braço para ser protegida e do lado do coração para ser amada.”
Deus criou a mulher de uma costela, de um osso torto.
Se procurares endireitá-la, quebrará. Tenham pois paciência com as mulheres.” atribuído a Maomé
Eu ia lendo e pensando vou destacar essa parte, e mais essa e mais essa kkkk no fim o texto INTEIRO É PERFEITO.
mas a maioria das mães que trabalham fora de casa têm empregos menores, gastam seu dinheiro com babás, e voltam para um lar “bagunçado” no final de um dia de trabalho. – Esta afirmação não poderia ser mais acertada.
Creio que deve haver um equilíbrio. Há mulheres que se setem realizadas sendo noas de casa em tem integral e há outras que almejam ter seus empregos, formaturas, etc. É preciso avaliar até que ponto isso está sento prejudicial a família. Outro ponto importante é que: se as mulheres tem saído de casa em busca do sustento, é por que em muitos casos, o homem não tem cumprido o seu papel de provedor do lar e nem tem tido sensibilidade para as necessidades de sua esposa.
Nossa!!! Q texto perfeito!! Eh isso mesmo q anda acontecendo e eu to me sentindo um lixo pq estou em casa vc acredita nisso Fau?
Eu acho que a mulher pode ter escolhas. Ou ser carreirista, ou dona de casa/empreendedora. Fazer tudo 100% não dá. Essa figura da mulher-maravilha que consegue perfeitamente equilibrar todos os papeis não existe. O que existe é uma mulher moderna cada vez mais estressada e que sente culpa por que não consegue dar conta de tudo como gostaria. Temos que ter consciência das nossas limitações e pronto. Tomar decisões na nossa vida pessoal exige muita racionalidade..!! Priorizar é a palavra chave.
É exatamente isso que eu penso, não acredito que as mulheres devam ser tolhidas em seus direitos, mas apenas que devemos ter racionalidade e uma paz interior pra admitir que a proposta atual não está dando certo.
A MINHA OPINIÃO é que tudo não dá, falam da mulher que equilibra vários pratos, mas sabemos que geralmente “os pratos” mais importantes são os primeiros a cair e se espatifar.
Palavras sábias inspiradas pelo Senhor. me encontro num momento decisivo nesse sentido, acabei a faculdade e agora, o que fazer? ter mais filhos e me dedicar ao lar, como uma mulher virtuosa, ou engrenar numa carreira para me sentir útil? é dificil viver a luz da biblia em dias como esses, onde o mundo mastiga idéias e quase te faz engolir sem pensar no que está comendo, por isso este texto me parece esclarecedor e certamente ajudou bastante. Sei que o Senhor falará mais profundamente ao meu coração a respeito. Agradeço ao Senhor pela vida de vocês. Sejam sempre uma benção, a caminho da perfeição em Cristo.
Eu acho muito bom, é rarissimo mulheres hoje pensarem assim, deus abençoe vcs!
Acontece que no feminismo não há espaço para a alma e paras a vida pessoal, pois é mais uma doutrina de domesticação das massas.
É difícil nadar contra a corrente… De fato, o feminismo sufocou a mulher e tenta tirar dela o brilho de servir seu lar em tempo integral!
Gostei do texto,
Uma mulher deve ter a liberdade de fazer as escolhas para a vida delas que as façam felizes e realizadas. Eu particularmente não sou muito adepta a ficar em casa, gosto de cuidar do meu lar e também amo exercer a profissão que escolhi. Esse negócio de determinar o que a gente tem que ser ,como se fossemos robôs programados, não é legal nem no meio secular, nem no meio evangélico… Deus quando fez homem e a mulher, além de dar a eles missões dentro do lar, também deixou para eles a administração de toda a terra, o que mostra que nossas vidas não se resumem apenas ao lar.
Glória a Deus! Pensar e viver na contramão da nossa cultura é difícil, mas vale a pena. Que Deus me ajude a viver de acordo com a sua vontade.