mulheres conversando*Essa mensagem faz parte de uma série do programa de rádio  da Nancy Demoss chamado “Conversation Peace” com a convidada Mary Kassian.

 

Nancy: Ontem ela nos mostrou que palavras são como plantas e que essas palavras são conectadas a raízes de comportamento em nossos corações. Ela nos mostrou como começar a remover essas raízes que não são saudáveis. Agora a pergunta é: Como você substitui aquelas palavras pecaminosas? Mary está de volta para falar sobre isso hoje.

Mary: Minha mãe era uma jardineira maravilhosa. Ela tinha um jardim de vegetais incrível. Quando todas nós crianças crescemos não precisávamos mais da produção do jardim, e ela disse pra meu pai “cubra-o” e ele fez isso.

Ele cobriu o jardim com grama. Mas então, no verão seguinte, ela pegou uma pá e puxou o meu pai pra lá, foi em volta das bordas do jardim e fez uma linha curva ao redor das bordas e a partir disso começou a plantar flores. Ela tem um incrível, incrível jardim de flores que é simplesmente lindo. A qualquer hora do verão ele é um maravilhoso jardim de flores.
Parece que eu peguei um pouco do prática nos últimos anos. Levou muitas décadas para chegar lá, mas eu comecei a apreciar a beleza das flores e a beleza de cores vibrante.
O jardim mais lindo que já vi fica localizado no lado Ocidente do Canadá, na ilha de Vancouver. Seu nome se tornou “Butchart Gardens”, depois que Jannie Butchart o plantou e o desenvolveu.
O que faz esse jardim ser particularmente notável é que o terreno foi por um tempo o lugar mais desagradável da área. A razão é que no início dos anos 90 o marido de Jennie usou a terreno como uma pedreira pra fornecer calcário e argila para sua fabrica de cimento. Depois que o calcário e a argila foram removidos o que ficou foi um buraco feio de cinquenta metros de profundidade. Só isso restou na área. Era um lugar cruel, cinza e desolado – repleto de pedaços de pedra e poças estagnadas.
Uma mulher menos determinada teria se conformado em viver com esse buraco, mas não Jennie Butchat. Quando os trabalhadores deixaram o local ela foi pra cima da parede da pedreira e começou a visionar a transformação.
Ela primeiro plantou Lombardia, choupos brancos, e ameixas persas para bloquear a exibição da fábrica de cimento. Depois ela pediu que fossem trazidas toneladas de solo superficial a cavalo e charrete de fazendas próximas, e ela cobriu o chão da pedreira com aquele o solo.
Jennie plantou flores anuais, bienais, perenes, e arbustos floridos de incontáveis variedades em combinações brilhantes e coloridas. Ela cuidadosamente forrou uma área mais profunda e criou um lago cintilante.
Para resolver o problema das fortes paredes da pedreira, Jennie pendeu para o lado em uma cadeira suspensa e colocou hera em cada pequena abertura e bolso que ela pode encontrar..
Ao longo dos anos, Jennie cultivou um jardim Japonês, um jardim Italiano e um jardim de Rosas espetacular. Amigos, conhecidos e até mesmo estranhos começaram a vir até ela de toda parte do mundo.
Após cem anos, milhões de pessoas do mundo inteiro vieram apreciar a beleza do jardim de Jennie. De uma feia pedreira abandonada para um jardim espetacular, lindo, e acolhedor – Isso é o poder da mudança!
Nós estamos fazendo uma série sobre o poder de um discurso transformado. No programa anterior nós falamos sobre a conexão entre o coração e a boca. Há uma relação de causa e efeito entre eles dois. A qualidade das palavras que você fala está conectado com a qualidade do que está em seu coração. Eu espero que você tenha começado a olhar por trás da superfície das suas palavras pra poder examinar as atitudes, pensamentos e crenças de seu coração.
E eu espero que você tenha começado o trabalho de cavar pra fora qualquer solo tóxico e ervas daninhas que você descobriu lá dentro.
Se sim, você deve ter notado um espaço vazio no lugar que eles costumavam ocupar. Conselho de mãe: “ Se você não puder falar nada de bom, não fale nada”, isso te afastará de continuar pecando com a boca, mas não preencherá o vazio em seu coração.
O Rei Davi aprendeu a lição. O Salmo 39 inicia com Davi em um estado de irritação. Ele tinha escolhido não dizer coisas ruins para o povo que estava atacando ele, mas ele descobriu que morder a língua e continuar quieto não eram o suficiente. Davi disse:
“1 Disse comigo mesmo: guardarei os meus caminhos, para não pecar com a língua; porei mordaça à minha boca, enquanto estiver na minha presença o ímpio. 2 Emudeci em silêncio, calei acerca do bem, e a minha dor se agravou. 3 Esbraseou-se-me no peito o coração; enquanto eu meditava, ateou-se o fogo; então, disse eu com a própria língua”
A abordagem de Davi para lidar com seus oponentes não funcionou. Apesar dele não ter pecado jorrando palavras pra fora, ele ficou muito frustrado e com raiva. Ele havia capinado palavras criticas do seu coração, mas não tinha plantado nada novo e melhor no lugar. Ele compreendeu que ele não tinha absolutamente nada de bom pra dizer as pessoas que o incomodavam.
Lugares vazios imploram para serem preenchidos. Se Jennie Butchat não tivesse preenchido a pedreira com um bom solo e plantas bonitas o espaço teria sido coberto de areia, ervas daninhas, e um lamaçal fedido. Quando vamos para nossos corações, não é suficiente somente limpar o mal, nós precisamos aproveitar o poder da troca para então intencionalmente preencher esses espaços com sementes boas que irão crescer e encher o jardim dos nossos corações de beleza.
Nós vamos dar uma olhada em Colossenses 3. O texto fala sobre como processo se acontece. Vou começar lendo o versículo 5
Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria; 6 por estas coisas é que vem a ira de Deus [sobre os filhos da desobediência]. 7 Ora, nessas mesmas coisas andastes vós também, noutro tempo, quando vivíeis nelas. 8 Agora, porém, despojai-vos, igualmente, de tudo isto: [ e aqui Paulo começa uma lista de ervas daninhas que Deus quer que arranquemos de nossos jardins de linguagem] ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar. Não mintais uns aos outros, uma vez que vos despistes do velho homem com os seus feitos e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; [8-10]
Então o Senhor quer que eu arranque ira, indignação, maldade, maledicência e linguagem obscena do falar, e todo tipo de mentira. Ele quer que eu arranque essas ervas daninhas e também todo o solo contaminado da mentira e do engano, que permite que esse tipo de planta cresça em meu coração.
Para arrancar crenças defeituosas como, “Eu sou melhor do que a pessoa que me magoou”. Não, isso não é verdade. Deus diz que todos pecaram, e eu sou uma pecadora também. Outra crença defeituosa seria, “Eu tenho o direito de estar ressentida”. Não, isso não é verdade. Deus diz que eu não o direito de guardar ressentimentos.
Essa passagem tem uma longa lista de vícios e comportamentos defeituosos e crenças que Deus quer que arranquemos de nossas vidas. Perceba o tipo de linguagem que precisamos retirar do seu jardim: “Fazei, pois, morrer” versículo 5, “despojai-vos,” versículo 8, “despistes,” versículo 9. Veja também a instrução oposta com as coisas novas pra você encher o seu jardim: “e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; […] Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade.13 Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós;14 acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição.15 Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um só corpo; e sede agradecidos.” (v. 10, 12-15)
Nós vemos o mesmo padrão de troca – se livre destas coisas e se encha dessas coisas. Nós vemos isso no jardim da Jennie – pegue as coisas novas e coloque no lugar onde as velhas estavam. Nós vemos esse padrão em Efésios capítulo 4:
“vos despojeis do velho homem, que se corrompe segundo as concupiscências do engano, e vos renoveis no espírito do vosso entendimento, e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade.” V 22-24
E esse outro versículo eu amo e memorizei antes de casar, me serviu muito bem.
Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem. E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção. Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia. Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou. V 29-32
Você percebeu o quanto do padrão e troca botar pra fora e colocar pra dentro envolve nossos padrões de fala? É enorme o número de vezes que esse problema da fala é endereçado nessas passagens.
O versículo que realmente causou impacto é o 30: “E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção.” Você já parou pra pensar que palavras grosseiras e mal humoradas na verdade entristecem o Espírito Santo de Deus? Pense nisso por um momento.
Quando você está amargurada, quando você tem animosidade, quando você está demonstrando ultraje ou rivalidade, irritação, quando você está gritando com alguém ou suas penas estão agitadas e irritadas, quando você demonstra petulância ou indignação, birras… todos esses tipos de fala entristecem a Ele. A palavra “entristece” significa “afligir com tristeza, ofender, causar dor, angústia e aflição”
Nós entristecemos o Santo Espírito de Deus quando usamos nossas bocas de maneira errada, quando falamos palavras que destroem ao invés de edificarem. Então quando você quer arrancar a cabeça do seu marido ou quando você amargamente reclama das particularidades da sua sogra, ou quando você diz algo desagradável sobre seu vizinho ou critica seu irmão ou irmã, ou quando você fala mal do seu chefe, você entristece o Espírito Santo.
O Espírito Santo quer que troquemos nossos hábitos ruins de fala por outros bons. Ele fornece tudo o que precisamos para arrancar as coisas ruins e replantar nossos jardins com coisas boas, saudáveis e belas. O versículo 29 é a chave. “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem.”
Então para ter o padrão para o tipo de fala, para o tipo de coisas que você quer plantar no seu jardim, existem três características que alegram o Espírito Santo de Deus.
A primeira é que isso é sadio e saudável. A linguagem que Paulo usa é bastante descritiva. A palavra grega para torpe, sapros, se refere a algo que é corrupto ou imundo. Ela é usada para falar de frutas podres, vegetais e outras comidas estragadas, fedidas como peixe podre.
Palavras sadias são como frutas boas. Elas são saudáveis e sem mácula. Não há nem mesmo uma marca escura de que elas estão estragadas.
A palavra “torpe” descreve qualquer tipo de fala que fede ou é que é nojenta para Deus. O tipo de fala que fede ou é nojenta, que entristece o Espírito Santo, é qualquer tipo de comunicação que espalha ruína, que é nociva – seja isso uma linguagem abusiva ou severa, vulgar, ou piadas grosseiras, calúnia ou falar desdenhoso, raiva, palavras de ataque que ferem outras pessoas.
O Senhor quer que nossas palavras sejam sadias – nada podre ou fedorento em nossos jardins. Ele só quer plantas saudáveis que produzam frutos saudáveis, frutos que cheirem bem e que sejam doces ao paladar. Ao invés de ser podre, nosso discurso deve ser “sempre agradável, temperada com sal” (Cl 4:6) O sal preserva o sabor, previne a queda. A imagem é o oposto daquela relacionada às palavras que são torpes, podres, fedorentas, palavras que entristecem o Espírito de Deus.
A segunda razão é que nosso discurso precisa ser benéfico. Paulo enuncia os tipos negativos de fala que nós precisamos nos livras, mas ele continua com uma contrapartida positiva: “e sim unicamente a que for boa para a edificação” O benefício e o bem-estar dos outros é o objetivo da nossa fala. Uma conversa de Cristão deve ser sadia e benéfica para que possam edificar uns aos outros ao invés de prejudicá-los ou destruí-los.
Eu amo o versículo de Provérbios 14:1. Você deve lembrar dele. “A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata com as próprias mãos a derriba” ou, neste caso, “com suas próprias palavras”. Se você é sábia, você edificará. Se você é insensata, você vai usar sua boca para derribar sua própria casa. Você vai machucar os relacionamentos mais importantes pra você.
Quando você abre a boca pra dizer alguma coisa pra seus amados, você pensa em falar coisas que de alguma forma irá beneficiá-los? Quando você fala com suas crianças, você está pensando em como isso pode beneficiar a elas? Como isso pode beneficiar meu marido? Como isso pode ser um benefício para meu colega de trabalho? Como isso pode beneficiar minha amiga? Ou você está somente pensando em como se beneficiar e cumprir com sua agenda? Uma fala benéfica edifica a outra pessoa e também alegra o Espírito Santo. Falas benéficas edificam a outra pessoa e fazem o Espírito Santo sorrir.
Efésio 4:29 indica que nossa fala precisa ser sadia e saudável, benéfica, e também precisa ser conforme a necessidade. Deus quer que nós falemos de acordo com a necessidade do momento que está diante de nós. Isso indica que quando percebemos uma necessidade específica, nossas palavras precisam visar conhecer essa necessidade.
A versão ESV da Bíblia diz, “para que se encaixe na ocasião” A NASB, “ de acordo com a necessidade do momento” A NIV84 diz, “de acordo com as necessidades deles” a RSV, “quando houver necessidade” A versão Standard Authorized, “quando as necessidades existirem” [Tradução livre de versões diferentes de Bíblias em Inglês]
Deus nos deu o dom da fala e da comunicação para sermos construtivos. Nós podemos edificar as vidas das outras pessoas quando as necessidades aparecerem..
Então, se alguém está sofrendo, nós podemos falar de conforto.
• Se alguém está desencorajado, nós podemos falar palavras de ânimo.
• Se alguém está se confuso, nós podemos falar de afirmação.
• Se alguém está com medo, nós podemos falar de força.
• Se alguém está ansioso, nós podemos falar de fé.
Você já teve alguém que te abençoou por dizer as palavras certas no momento certo? Eu já. Eu ainda me lembro das palavras poderosas ditas para mim por um velho homem idoso cujo nome era Sr. Purdie. Eu tinha dezessete anos e ele tinha mais ou menos 80. Foi somente uma frase. Ele parou. Ele estava andando no corredor debaixo da igreja. Ele me viu sentada lá abatida e sentou do meu lado e disse somente uma frase, mas que me encorajou muito e me deu um impulso espiritual. Até hoje, décadas depois eu ainda lembro isso porque foi exatamente o que eu precisava naquela hora.
É isso que Deus requer de nossas palavras. Ele quer que elas levantem, que edifiquem, para então encontrar a necessidade do momento. Ele quer que olhemos para as vidas de nossas amigas e que identifiquemos a necessidade e, então, falemos palavras que edifiquem e as impulsionem, e que elevem suas vidas espirituais para que elas possam sair e enfrentar o dia a dia.
Finalmente, nossas palavras precisam ser doadoras de graça. A palavra grega para “graça” é charis, da qual deriva a palavra “caridade”. O Senhor quer que nossas palavras sejam caridosas – palavras que conferem amor imerecido e favor para os outros. Essa é a chave. É imerecido. Você pode dizer, “Aquela pessoa não merece isso” Esse é o ponto da graça. Nós não a merecemos. Não merecemos a graça de Deus.
Seu marido, sua amiga, seu colega de trabalho pode ser rude e pode dizer coisas grosseiras. Essa pessoa pode não merecer uma palavra encharcada de graça, mas Deus quer que nós a demos de qualquer jeito- quer que sejamos doadores de graça ao invés de um contador de dívidas. Nossas palavras são um meio de ministrar a graça de Deus para eles.
Efésios 4:29 diz, “para que transmita graca aos que ouvem.” Você é um contador de dívidas ou um doador de graça? Entregando graça sobre graça sobre graça. Quando pessoas estão contra você com coisas que são severas ou más, você retribui com graça a ele. As palavras que você fala são sadias e saudáveis? Elas são benéficas? Elas atingem as necessidades das pessoas?
Se você é como eu, você provavelmente vê um vazio enorme entre o que são as suas palavras e o que o Senhor quer que elas sejam. Se Ele está trazendo convicção a seu coração hoje, não é pra te condenar, mas sim porque Ele quer te ajudar a mudar.
Por sua própria admissão, Jennie Butchart não sabia nada sobre jardinagem quando ela começou seu projeto de transformar a pedreira. Como uma mulher que era ignorante sobre jardinagem pode produzir uma obra prima de ordem mundial?
Bem, ela reconheceu que suas habilidades eram limitadas, então ela pediu ajuda. Ela se dispôs a aprender; ela estava disposta a admitir sua ignorância; ela desejava ver e corrigir seus erros, e se animava por ser instruída com qualquer conhecimento sobre jardinagem.
Foram mais de dez anos para que Jennie visse a pedreira transformada em um lindo jardim. E mesmo depois, as árvores ainda não tinham crescido completamente, até hoje o trabalho continua no jardim da Jennie.
Da mesma forma acontece com o projeto de transformação do que falamos. Não é fácil trabalhar em relacionamentos; não é fácil ser um doador de graça; não é fácil ser paciente para esperar o fruto crescer. A maioria de nós desiste muito facilmente e rapidamente.
Mas se você cooperar com Deus, se você cooperar com Sua transformação tirando o velho e preenchendo seu coração com o novo, você irá aproveitar o poder da troca e seu jardim será preenchido com beleza.

2015-02-04

 

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mary kassian*Esta mensagem faz parte da série “Conversation Peace” publicado originalmente no site “Revive Our Hearts”, traduzido e re-publicado com permissão.O texto foi ligeiramente editado a fim de se adequar a um formato de post.  

**Mary Kassian mora no Canadá. Ela é casada com Brent e é mãe de três filhos. Ela é uma conhecida palestrante e autora de diversos livros, incluindo o “Conversation Peace”.

***Tradução: Rebecca Figueiredo