“Nós todas nos tornamos nossas mães”, uma esposa de pastor mais velha me disse recentemente: “Então, decida o que você quer imitar, assim você o fará conscientemente, deixando de fora qualquer coisa ruim!” Eu posso e vou passar a vida inteira imitando o exemplo incrível da minha mãe. Ponderando sobre isso, cinco ações suas se destacaram como as mais importantes e úteis para o meu desenvolvimento espiritual, das quais até hoje eu tiro proveito. São práticas que certamente eu quero imitar e para que meus filhos sejam igualmente beneficiados.

A primeira é a guarda do Dia do Senhor. Durante 19 anos, em todos os domingos que passei em casa, minha mãe fez do “Shabbat” um prazer para mim e para meus irmãos. Ela fez do domingo o nosso dia favorito – nós ansiávamos pelo dia do Senhor durante a semana inteira. Não era um dia de “não na faça isso ou aquilo” ou restrições; era especial e separado. Uma das razões pelas quais raramente nos diziam que não poderíamos fazer algo que queríamos no domingo era que a nossa mãe nos mantinha tão ocupados fazendo coisas úteis que não tínhamos desejo ou tempo para querer qualquer outra coisa!

Nós usávamos roupas especiais. “Roupa da Igreja”, ainda chamamos assim. As meninas tinham vestidos que amávamos – eram rodados, com babados e cor-de-rosa, o que mudava à medida que o nosso gosto amadurecia. Os meninos, que geralmente não gostavam trajes formais, não eram enfiados em palitós e gravatas contra a sua vontade, mas sempre tinham algo apropriado e masculino: camisas brancas, calças pretas, sapatos que meu pai encerava a cada semana. As roupas que usávamos nos faziam conscientes de que este dia era especial – estávamos preparados fisicamente para isso de uma forma que era diferente de qualquer outro dia. Nossas roupas nos lembravam que esse dia não era para fazer o nosso trabalho normal, ou o que queriamos, era um dia para a adoração.

Comíamos uma comida especial. O almoço era geralmente algo grande e delicioso que cozinhava enquanto estávamos na igreja. Podia variar entre carne assada e lasanha de frango ao curry. Havia sempre sobremesa – algo que não tínhamos durante a semana. Antes da igreja à noite, minha mãe geralmente preparava um “crisp de maçã”, que nós amávamos, e depois da igreja, tinhamos lanches especiais antes de dormir. A comida especial refletia o “dia da festa” natureza do domingo: todos os dias do Senhor eram uma celebração da bondade do Senhor para conosco, em parte expressa em uma abundância de alimento espiritual e físico. Que melhor maneira de fazer esta conexão na mente de uma criança?

Líamos livros especiais. Nossas vidas estavam cheias de livros, mas no domingo, minha mãe tentava passar alguns minutos (muitas vezes enquanto comíamos o nosso “crisp de maçã”) lendo algo para nós: uma biografia de algum missionário ou outro livro com um foco espiritual. Foi uma maneira de

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alimentar nossas almas em um nível específico para a nossa idade no “Shabbat”.

E nós fazíamos atividades especiais. Os cultos da manhã e à noite, emolduravam o dia. O sábado começava e terminava com adoração – que é a completa razão para o dia do Senhor. Entre os cultos, nós tínhamos companhia. Nos quase 1.000 domingos que passei em casa, lembro-me apenas cinco ou seis em que não tínhamos convidados. Entre os cultos, aproveitávamos a comunhão dos santos. Mesmo quando éramos crianças, estávamos envolvidos em servir e desfrutar de nossos convidados. Minha mãe considerava um privilégio desfrutar do povo de Deus no dia do Senhor. E ela quase sempre levava a todos para um passeio à tarde: para gastar a nossa energia, permitir que o meu pai (um pastor) descansasse, orasse e revisasse seu sermão e para que pudéssemos apreciar a criação de Deus. Nós já havíamos sido alimentado pela “lei perfeita de Deus” pela manhã e seriamos novamente à noite, nesse meio tempo, era muito apropriado ver os céus declarando a Sua glória (Sl 19). Nós amávamos isso.

O prazer de acordar e perceber que é domingo ainda permanece comigo, em grande parte devido aos esforços de minha mãe. Ela devia ficar esgotada todas as noites de domingo, mas os benefícios alcançarão a eternidade. Hoje há diferentes motivos para o meu prazer no dia do Senhor, e diferentes formas nais quais eu tento incutir o mesmo prazer do Dia do Senhor em meus filhos, mas o objetivo é o mesmo: encontrar o nosso deleite no Senhor, para cavalgar sobre as alturas da terra e sermos sustentados na herança do nosso pai Jacó (Is. 58:14).

“Se desviares do sábado o teu pé, e deixares de prosseguir nas tuas empresas no meu santo dia; se ao sábado chamares deleitoso, ao santo dia do Senhor, digno de honra; se o honrares, não seguindo os teus caminhos, nem te ocupando nas tuas empresas, nem falando palavras vãs; então te deleitarás no Senhor, e eu te farei cavalgar sobre as alturas da terra, e te sustentarei com a herança de teu pai Jacó; porque a boca do Senhor o disse.” Isaías 58:13,14

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Este post é uma tradução de um artigo de Rebecca VanDoodewaard publicado originalmente no Blog “The Christian Pundit“, traduzido e re-publicado com permissão da autora.

*Rebecca VanDoodewaard é dona de casa, editora free-lancer e escritora. Ela é esposa do Dr. William VanDoodewaard, ministro da Associate Reformed Presbyterian Church e professor de História da Igreja no Puritan Reformed Theological Seminary, com quem tem 3 filhos. O casal bloga no “The Christian Pundit”.

** Tradução: Flávia Silveira