stc_ren_a0408_slide Ainda não leu a Parte 1? Leia Aqui. Ainda não leu a Parte 2? Leia Aqui. Ainda não leu a Parte 3? Leia Aqui. Depois de ler a série sobre submissão ao marido, você pode ter ficado em dúvida sobre como poderia, nas atitudes diárias, honrá-lo e respeitá-lo. Sei que muitas vezes levamos algum tempo para entender os conceitos e depois incorporá-los às nossas práticas de vida. Esta deve ser uma séria preocupação. Não podemos nos contentar em entender, assentir, concordar e propagar uma doutrina sem colocá-la em prática. Lembre-se da parábola do servo vigilante, na qual Jesus deixa uma severa advertência: “Aquele servo, porém, que conheceu a vontade do seu senhor e não se aprontou, nem fez segundo a sua vontade será punido com muitos açoites. Aquele, porém, que não soube a vontade do seu senhor e fez coisas dignas de reprovação levará poucos açoites. Mas àquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido; e àquele a quem muito se confia, muito mais lhe pedirão.” Lucas 12. 47-48 Ao invés de encararmos este texto como uma ameaça, devemos olhar para ele como um incentivo a colocarmos em prática aquilo que nos tem sido dado. Se o Senhor tem esclarecido nossas mentes acerca do nosso pecado de insubmissão e tem nos dado meios de conhecer a sua vontade em relação a isso, devemos nos sentir privilegiadas, pois Ele tem trazido luz às nossas trevas, tirando-nos da ignorância em que vivíamos. Pensando na prática diária da vida conjugal, e nas dificuldades que eu enfrento em submeter-me ao meu marido como convém ao Senhor, pensei em deixar alguns conselhos para minhas irmãs, que enfrentam as mesmas lutas contra seus ímpetos de Eva! Nunca discorde dele em público Mesmo que sua intenção não seja de confrontá-lo, procure fugir da tentação de discordar dele em público. Esta atitude, além de desrespeitosa, pode gerar uma discussão desnecessária na frente de terceiros. Se ele resolver rebater o que você disse e assim por diante, as pessoas ao redor ficarão como em uma partida de tênis: olhando para um lado e para o outro, para ver quem vai ganhar a discussão. Existe uma coisa chamada quarto, e outra chamada porta! Sempre que precisar discordar, lançar seus argumentos para convencê-lo de que ele está errado, se retire para a privacidade de seu quarto. Estes incidentes precisam ser evitados à todo custo, também, por causa dos filhos. Nada gera mais instabilidade no coração de nossos filhos, do que ver seus pais discordando de algo. Eles não precisam assistir a isso! Vocês devem levar a eles a decisão já tomada, sem que eles participem dos meandros. Não o corrija em público Coisa mais feia é uma esposa que passa o tempo todo contradizendo o marido. A cada frase que ele diz, ela encontra uma imprecisão e se mete para corrigi-lo. Se for algo absolutamente necessário fazer, tenha muita cautela e faça-o com o maior respeito possível. Nunca fale em nome dele O gerente do banco

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liga oferecendo algum benefício, o pastor pergunta a você se ele pode assumir a reunião de quarta- feira, seu irmão quer vender o carro para vocês. Quantas vezes você já se meteu e respondeu por ele? Quantas vezes até assumiu compromissos por ele, sem que ele nem soubesse? Sua atitude deve ser reportar-se a ele em cada situação. A palavra final pertence a ele. Ele é o líder. Não responda por ele. Não assuma compromissos pessoais sem a autorização dele Já perdi a conta de quantas vezes resolvi minha vida, marquei compromissos e desmarquei outros, sem que me reportasse ao meu marido. Quantas vezes ele, carinhosamente, teve que me chamar num canto e dizer: querida, por que você marcou este compromisso sem me avisar? E eu, com aquela cara de: “não acredito que fiz isso de novo…”, tinha que me retratar e pedir desculpas. Precisamos nos disciplinar a não sermos autônomas! Temos que nos exercitar e lembrar o tempo todo que nossa vida está ligada a nosso marido. Não temos a nossa vida à parte da dele. Somos um! Por este motivo, minha vida interessa a ele nos mínimos detalhes! Lembra aquele jantar com amigos que você marcou e sequer lhe avisou depois de marcado? Acostume-se a expor a idéia a ele primeiro e depois de acordados, convidar seus amigos! Ah, “se mamãe tivesse em ensinado” a falar tudo com meu marido primeiro, quantos aborrecimentos desnecessários teriam sido evitados! Grave esta frase na memória para sacar a qualquer momento: “vou falar com meu esposo e depois lhe dou uma resposta” Nunca diga: “bem que eu te disse…” Ai que vontade que dá! Vontade egoísta, da carne, mas que dá, dá! Vocês discordaram sobre um assunto. Docemente você apresentou todos os seus fundamentados argumentos, ele não os aceitou e tomou a decisão que ele achou mais sensata. Exatamente aquilo que você disse que daria errado deu! Como uma esposa submissa reage? Será que as frases a seguir têm saído de sua boca numa situação assim? “Eu não te disse? Não te falei que seria assim? Quando eu falo, você não me ouve. Agora agüenta, dá seu jeito, resolve aí!”. Se temos agido deste modo, ainda não entendemos o que significa ser um só com nosso esposo. A derrota dele é nossa também. Num momento como este ele precisa do nosso apoio, consolo. Certamente quando ele tomou aquela atitude, foi julgando que aquilo seria o melhor para seus protegidos, os quais ele ama! Estar ao lado dele quando tudo dá errado sem julgá-lo e condená-lo, faz de você a companheira que o Senhor planejou para seu líder! Será que o nosso orgulho, altivez e egoísmo têm falado mais alto? Será que não consigo domar minha língua nesta hora por conta do meu coração mau, que deseja que nosso esposo se humilhe e reconheça que temos razão? Certamente ao lutar contra estas atitudes, estaremos desvelando ídolos que sequer imaginamos que cultivamos… Depois que a decisão é tomada, ela é dos dois! Imagine comigo a situação: Seu filho foi convidado para passar a tarde na casa de um amigo da escola. Você acha que não há nada demais, mas seu marido resiste. Seu filho apresenta os argumentos, insiste, chora. Vocês dois se retiram para conversar sobre o assunto e dar uma resposta a ele. Seus argumentos não foram convincentes e seu marido não permitiu. Como você dá esta notícia a seu filho? Esta foi a decisão dos pais! Não importa quem achou o quê. É mais ou menos o que acontece quando um assunto é levado ao conselho de uma igreja. Há uma discussão sobre o assunto, os conciliares dão seus pareceres, debatem o assunto e votam. A maioria decidiu que seria de tal forma. Assim como não é correto um presbítero sair desta reunião dizendo: “o conselho decidiu assim, mas eu votei contra”, não é correto você deixar claro para seu filho que o pai dele decidiu algo que você discorda. Uma decisão tomada por ele é uma decisão da família! Esta unidade é extremamente importante para estabelecer o padrão de liderança no lar, para mostrar aos filhos como Deus instituiu os papéis na família. Não adianta você ensinar os princípios bíblicos sobre autoridade a seus filhos, se você mesma não vive este princípios nas coisas mais elementares. Agindo assim, matando os nossos desejos carnais e nos submetendo em amor a nosso esposo, estaremos honrando-o, obedecendo ao Senhor e deixando exemplo de submissão em amor aos nossos filhos. Promover a glória de Deus e viver vidas piedosas em nossas famílias deve ser nosso alvo, perseguido todo dia, por amor ao Evangelho! _______________________ simone* Simone Quaresma é casada há 24 anos com o Rev. Orebe Quaresma, pastor da Congregação Presbiteriana de Ponta da Areia em Niterói, Rio de Janeiro. Professora de educação infantil, deixou a profissão para ser mãe em tempo integral de 4 preciosidades: Lucas (22 anos), Israel (20 anos), Davi (18 anos) e Júlia (16 anos). Ela mantém o blog Se Eu Gostasse de Ler… de leituras diárias para os jovens da Congregação pastoreada por meu marido; trabalha com aconselhamento e estudos bíblicos com as mulheres da Congregação.