mae disciplinando filhoConsiderações Bíblicas acerca da “Lei da Palmada”

Na última quarta-feira, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal aprovou a “Lei da Palmada”, rebatizada de “Lei Menino Bernardo”, em homenagem ao garoto assassinado no Rio Grande do Sul, sendo os principais suspeitos do crime seu pai e a madrasta.

“O projeto cria regras para proteger as crianças contra tortura, tratamento humilhante. Tem criança sendo queimada com ferro, com colher, sendo espancada e morta. Não há punição para os pais, é só orientação”, afirmou o Deputado do PT, Alessandro Molon. Na tentativa de se conseguir adesão popular, a “rainha dos baixinhos”, Xuxa Meneghel, esteve presente apoiando e defendendo a aprovação da referida lei. A pergunta que precisa ser feita é: onde nossa Constituição Federal permite que uma criança ou qualquer outra pessoa seja queimada, espancada ou morta? Lesão corporal ou assassinato são crimes previsto em

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lei, mas o que isso tem a ver com a educação de filhos, uma exclusividade dos pais que envolve também, quando necessário, umas boas palmadas? Com a aprovação desta lei, os cristãos brasileiros que tem a Bíblia como sua única regra de fé e prática enfrentarão um dilema: a quem devemos obedecer? A Deus, a “Xuxa”, ou aos homens? Se cremos que a Palavra de Deus é suficiente para a educar nossos filhos no caminho em que eles devem andar, é necessariamente urgente declarar o que confessamos sobre o assunto em questão, e POR QUE DEVEMOS EXERCER A DISCIPLINA quando educamos nossos filhos. I – Primeiramente, porque as crianças não nascem moral e eticamente neutras. A Bíblia ensina que o coração é “enganoso e desesperadamente corrupto” (Jr 17.9). A vara da correção funciona neste contexto. Trata das necessidades íntimas da criança. Essas necessidades não podem ser supridas apenas com conversação. Leia Provérbios 22.15: “A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a afastará dela”. O que aprendemos aqui? 1. Deus afirma que há algo errado no coração da criança. 2. A loucura e a insensatez estão atreladas ao seu coração. 3. Esta loucura deve ser removida, pois coloca a criança em risco. 4. Em todo o livro de Provérbios, onde as palavras loucura e insensatez são usadas, elas têm o significado de descrever uma pessoa que não tem temor a Deus. II – Em segundo lugar, porque Deus ordenou a vara da disciplina para esta condição. O processo disciplinar faz com que a insensatez deixe o coração da criança. A vara é dada para uso neste caso extremo. Leia Provérbios 23.14: “Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno”. O que aprendemos aqui? 1. A alma de seu filho está em perigo de morte – morte espiritual. 2. Sua tarefa é resgatar seus filhos da morte. 3. O fiel e oportuno uso da vara é o meio de resgate. 4. Isto põe a vara em seu contexto próprio. A vara não é um pai irado expressando sua ira contra pequenas crianças indefesas. 5. A vara é o pai fiel reconhecendo o estado perigoso de seu filho e empregando um remédio dado por Deus: a correção física. III – Em terceiro lugar, porque Deus estabeleceu uma função para a vara de correção. O que a vara de correção faz pela criança? Como funciona? Leia Provérbios 29.15: “A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe”. O que aprendemos aqui? 1. O livro de Provérbios relaciona a sabedoria com o temor do Senhor. 2. Temer a Deus e ter sabedoria vêm pela instrumentalidade da vara. 3. A criança que não está se sujeitando à autoridade paterna ou materna está agindo insensatamente. Está rejeitando a jurisdição de Deus. “A vara, portanto, é um pai com fé em Deus e com fidelidade para com seus filhos, que assume a responsabilidade do uso oportuno, comedido e controlado da correção física, a fim de enfatizar a importância de obedecer a Deus, assim resgatando seu filho de continuar em sua insensatez até a morte” (Tedd Tripp). Em outras palavras, a vara é: Um exercício de pais. Um ato de fé. Um ato de fidelidade. Uma responsabilidade. Uma correção física cuidadosa, oportuna e controlada. Uma missão de resgate. Em uma geração desobediente aos pais, o tempo revelará as consequências desastrosas de uma lei que colocará muitos filhos contra seus próprios pais, pois sua autoridade está sendo violada. Que Deus tenha misericórdia da nossa Nação! Que os pais cristãos sejam obedientes a Deus primeiramente, e não se curvem àqueles que legislam contra o Senhor e o seu Cristo! “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.” (Provérbios. 22:6) __________________ alan kleberEste post é um artigo do Pr. Alan Kleber publicado originalmente no site da “Igreja Presbiteriana de Aracaju” e re-publicado com permissão. * O Rev. Alan Kleber é Pastor Titular da Igreja Presbiteriana de Aracaju-SE desde 2009. Sergipano, é graduado em teologia pelo Seminário Presbiteriano do Norte (Recife-PE) e mestrando pelo Centro Presbiteriano de Pós-graduação Andrew Jumper. É casado com Adriana e pai da Ester. Ele também bloga no “E a Bíblia com isso?” e “Verdade para Hoje”.